“Mãe?
Claro, todos temos...
Uns mais, outros mais ou menos...
Mãe da gente
de vez em qdo é estranha.
Quer ouvir que ama,
quer água e café na cama.
Quer o mundo todo do filho;
as horas, os amigos e os porquês.
Mãe, deve ser única mesmo.
Nascendo uma por vez.
O filho nasce, e já ganha grátis:
Uma mãe!
De aparência indiscutível,
de paciência incomensurável,
e perdão infinito...
Mãe é coisa estranha...
Espera de todo filho uma compreensão tamanha,
que qdo paramos para refletir sobre o assunto
não estamos mais juntos...
Estamos os mesmo,
mais distantes, Machucados...
Mãe
deveria ser band-aid, merthiolate e algodão.
Deveria ser a cura pra toda dor...
Independente se foi ela quem trouxe, ou não.”
Fernando Anitelli
Claro, todos temos...
Uns mais, outros mais ou menos...
Mãe da gente
de vez em qdo é estranha.
Quer ouvir que ama,
quer água e café na cama.
Quer o mundo todo do filho;
as horas, os amigos e os porquês.
Mãe, deve ser única mesmo.
Nascendo uma por vez.
O filho nasce, e já ganha grátis:
Uma mãe!
De aparência indiscutível,
de paciência incomensurável,
e perdão infinito...
Mãe é coisa estranha...
Espera de todo filho uma compreensão tamanha,
que qdo paramos para refletir sobre o assunto
não estamos mais juntos...
Estamos os mesmo,
mais distantes, Machucados...
Mãe
deveria ser band-aid, merthiolate e algodão.
Deveria ser a cura pra toda dor...
Independente se foi ela quem trouxe, ou não.”
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